quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Lente Eficiente: Yasmim, a Guerreira!

Tive o grande prazer de fotografar e contar a história da Yasmim pro Projeto Lente Eficiente. 
Uma história linda de superação e Amor.
Só não contei uma coisinha, a mãezinha dela é diagnosticada com deficiência auditiva.
Mais uma prova de superação, refazer a comunicação entre elas.
Fiz um pequeno vídeo com as fotos. Quem não viu ainda confere aí, a sintonia, o cuidado e o Amor que existe nessa família.

Apaixone-se



quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Chá de Bebê - Bernardo

'Esperar um filho é crer na esperança de mais um recomeço. 
É planejar o futuro, sonhar com um mundo melhor pro seu bebê.
É amar um pinguinho de gente que você nem viu ainda
Esperar um filho é ter a certeza que você nunca mais estará só...'






















































































quinta-feira, 4 de julho de 2013

Pré-casamento Claudia e Gleyson

Porque eu gosto de Amor assim. 
Amor escancarado, que a gente sente o cheiro. 
Amor que transparece num olhar, num sorriso, num toque, no desejo do SIM para a vida inteira! 
Esse Amor é assim, e melhor que isso, esse Amor é firmado em Deus. 
A vocês toda felicidade do mundo! ♥ 
















 
 'Agora somos um do outro, nosso amor foi crescendo aos poucos. 
Provado na dor, como o ouro provado no fogo pra poder se tornar com o tempo um belo tesouro, tão raro no mundo. 
Sacramento selado por Deus, você e eu.' 
(Eliana Ribeiro)

domingo, 31 de março de 2013

A vida é tão frágil!


Algumas coisas me encantam nesse mundo da fotografia, dentre elas retratos de idosos e toda a história que tem por detrás delas. Sempre que vou à Esperantina reflito a respeito da fragilidade humana e é sobre isso que vou tentar falar...
Na verdade queria contar um pouco da história domeu avô paterno, ainda começamos a escrever algumas coisas, mas muitas outras ficaram pendentes, então vou descrever também um pouco das lembranças que tenho do meu avô no meu tempo de criança.

Sempre passei minhas férias em Esperantina, mas pouco convivi com a família do meu pai nessa época, aliás acho que esse é um dos meus arrependimentos... queria ter sentado um pouquinho pra conversar com minha vó, tomar um café feito no fogão à lenha e sentir toda a simplicidade que rondava aquele lugar. Enfim, não o fiz. 
Sempre fui mais apegada à família de minha mãe e pouco ficava na casa dos meus avós paternos.
A  lembrança que tenho do meu avô,  desse tempo de pirralha, é de um homem doce. Sempre vi docilidade ali. Meu  avó é pai de 10 filhos com minha avó Binga, e era alfaiate. 
Adorava jogar um dominozinho ou baralho com os amigos e essa lembrança é bem viva na minha cabeça, acho que são as únicas que tenho dele quando não estava preso na sua cabecinha já esquecida de tudo e de todos.
Se chegasse na casa dos meus avós paternos pela manhã, lá estava ele no quartinho da frente costurando e minha vó na cozinha rodeada de gatos.
Se chegasse a tardinha, lá estava ele com os amigos jogando dominó, essa lembrança é muito viva na minha mente e quando vejo hoje meu avô sem lembrar nem dos filhos meu coração fica partido, e me convenço de quanta fragilidade há na nossa vida! Como as coisas podem mudar e nos tornar pessoas sem lembranças, sem memoria, entregues à paciência, bondade e cuidado de quem um dia cuidamos.
Hoje quem faz tudo pelo meu avô é minha prima Carol. E uma frase que sempre me vêm à cabeça quando lá estou é uma que já li em algum lugar onde não me recordo: ‘Um pai cuida de 10 filhos, mas 10 filhos não cuidam de um pai...’